Dia: 23 de fevereiro, 2021

Gestantes: 6 direitos no trabalho que você precisa saber

Os direitos das gestantes


A gestão de funcionários, em qualquer empresa, lida constantemente com particularidades e situações que merecem atenção. A gravidez é uma delas, e requer um manejo delicado por parte dos gestores para manter o controle de gastos e o clima organizacional. Por isso, é fundamental conhecer os direitos da gestante no trabalho.

Quais são os principais direitos da gestante?

Existem diversas fontes dos direitos trabalhistas durante a gestação. É importante ter em mente desde a CLT até a recente reforma trabalhista, passando pelas determinações pontuais sobre o tema — também destacamos, por exemplo, a súmula nº 244, do Tribunal Superior do Trabalho. Até a constituição federal aborda o tema, em seu artigo 7.

A seguir, traremos seis dos principais direitos das gestantes, com base na legislação atual. Confira.

1. Estabilidade provisória

Um dos principais direitos trabalhistas da gestante é o direito à estabilidade do emprego. O direito é justificado pela dificuldade que ela teria em conseguir um novo emprego durante a gestação — e pelos impactos que o desemprego trariam, tanto para a funcionária, quanto para a criança.

A estabilidade laboral inicia no momento do diagnóstico da gravidez e se estende a 5 meses após o parto. Nos casos em que a funcionária foi demitida antes de saber que estava grávida (porém, após o início da gravidez), ela deve ser readmitida. A readmissão dependerá de laudos ou resultados de exames que comprovem a idade gestacional.

2. Mudança de função

Em alguns casos, o trabalho apresenta, por si só, uma ameaça à gestação. Um exemplo clássico é a exposição a agentes químicos que podem trazer algum risco à gestante ou à criança. Nesses casos, a funcionária pode solicitar a mudança de função ou departamento, estando amparada por lei para fazê-la.

Com a nova reforma trabalhista, o afastamento das gestantes dos locais insalubres é direcionado a casos específicos. Para isso, é necessário que haja alto risco para a gestação e um atestado médico que solicite a mudança. Em casos onde há baixo risco, a empresa deve apresentar um atestado que demonstre a inexistência de riscos no local.

3. Consultas e exames

O período pré-natal é um momento de atenção à saúde frequente para a gestante. Atualmente, os órgãos oficiais recomendam o número mínimo de 6 consultas pré-natais. Nesse contexto, também é um direito da gestante, garantido por lei, a realização de exames e consultas.

No que concerne aos direitos trabalhistas, a funcionária tem o direito de se ausentar do trabalho por motivos de consultas ou exames. O número mínimo de consultas é o mesmo recomendado pelas autoridades sanitárias, de 6 ocasiões. Em caso de necessidade de exames, no entanto, ela tem o direito de se ausentar para realizar quantos forem necessários.

4. Licença-maternidade

A licença-maternidade é, provavelmente, o direito trabalhista mais conhecido das gestantes. Ela compreende o período de 120 dias após o parto, e é caracterizada por um afastamento remunerado da funcionária. É importante lembrar que a mulher deve avisar a empresa a data provável do parto, com base no período gestacional.

Além do limite mínimo da licença-maternidade, as empresas também podem aderir ao Programa Empresa Cidadã, regulamentado pela Receita Federal. Com ele, o benefício é ampliado por 60 dias, totalizando 180 dias totais. Essa licença também é válida em casos de adoção, sendo estendida em 60 dias caso seja de criança com menos de 1 ano, 30 dias caso ela tenha entre 1 ano e 4 anos, e 15 dias caso tenha mais de 4 anos.

Além de possibilitar um período maior de afastamento para as funcionárias, o Programa Empresa Cidadã também oferece benefícios para as empresas: aquelas cadastradas no programa conseguem deduzir o período pago do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), sendo apenas vedada como despesa operacional.

5. Ampliação de repouso

Embora a licença-maternidade possa ter um impacto significativo nas empresas, ele pode ser considerado insuficiente em algumas situações. Como um exemplo, temos o próprio serviço público, em que o período de licença-maternidade é de 180 dias. Em caso de doença da gestante no período pós-parto, ela pode solicitar a ampliação de repouso.

A ampliação de repouso tem duração de 15 dias a partir do fim da licença-maternidade. Ela é solicitada mediante apresentação do atestado médico, que comprove a situação de saúde atual. Em caso de necessidade do afastamento por mais de 15 dias, é necessário solicitar o auxílio-doença junto ao INSS.

6. Direito à amamentação

Atualmente, a recomendação mínima de amamentação é até os 6 meses de idade. Os direitos trabalhistas seguem essa mesma data, garantindo o direito à amamentação em ambiente de trabalho. Em uma jornada de 8 horas, a funcionária tem o direito de 2 períodos de 30 minutos para amamentação. Esse período e o horário dos intervalos devem ser negociados diretamente com o empregador.

Como apoiar a gestante nesse momento?

A gestação é um período único na vida de sua funcionária. Embora alguns gestores possam considerá-la uma fonte de atritos entre a empresa e a empregada, você pode utilizá-la ao seu favor: o apoio à gestante durante a gravidez melhorará o seu employer branding e, possivelmente, sua produtividade.

Além disso, a gestação é um período que pode predispor a complicações, internações e maiores gastos assistenciais. Ela é um momento crítico, portanto, também para a gestão financeira da saúde — e esse é um ponto em que você pode atuar para controlar tanto os riscos sanitários quanto os financeiros.

Sabemos, por exemplo, que um período pré-natal com um número menor de consultas predispõe a complicações durante a gravidez. Por se tratar de casos possivelmente graves, essas complicações frequentemente requerem internações, que têm um impacto financeiro muito maior. Além disso, as complicações durante o parto podem requerer um período de recuperação prolongado, reduzindo a produtividade de sua equipe.

Por isso, um pré-natal adequado é de interesse comum, tanto da funcionária quanto da empresa. Investindo na adequação desse período, você reduz os riscos que poderiam derivar de um acompanhamento inadequado. Isso é especialmente válido para a redução na sinistralidade do plano de saúde, mas também tem impactos administrativos e logísticos diretos na empresa.

Para otimizar o acompanhamento das gestantes em sua empresa, a Sharecare pode ajudar. Contamos com soluções e módulos exclusivos para gestantes, que auxiliam o contato com a rede de saúde e a organização de exames e consultas. Além disso, contamos com serviços de orientação e educação em saúde, que são úteis tanto para orientações globais quanto para a otimização do fluxo de pacientes pela rede assistencial.

Conhecer os direitos da gestante no trabalho é um dever de todo gestor que lida com funcionárias grávidas. Além de te garantir uma adequação à lei, isso também possibilita fornecer mais benefícios e reduzir custos e riscos — tanto os associados diretamente à saúde, quanto os que impactam na saúde das funcionárias.


Fonte: Sharecare

Pet: 10 motivos para o seu pet comer vegetais

Eles se são bem com os vegetais


Muitas pessoas acham que os cachorros só podem comer ração. Outros acham que eles só devem se alimentar de carne e proteína animal. Mas, afinal, quem tem razão? Na verdade, ninguém!

Cachorros e lobos se alimentam há milhares de anos de caça e vegetais (frutas, legumes, algumas folhas e, às vezes, até raízes). As rações só apareceram no último século e, pela mais pura coincidência, sua expectativa de vida caiu, pela metade nos últimos 40 anos. 

Como a maioria dos donos de pet sempre têm dúvidas sobre dar ou não vegetais para seus cães, nós, da Green Buddy, resolvemos consultar um especialista no assunto, o renomado expert em alimentação animal, o veterinário australiano Dr. Ian Billinghurst. 

Dr. Billinghurst é autor dos livros super inovadores “Give Your Dog A Bone” e “Grow Your Pups With Bones”. Dr. Billinghurst foi quem criou o conceito da dieta BARF* e é um dos veterinários mais reconhecidos no mundo por seus estudos em nutrição canina. 

Em 2015, durante uma conferência de alimentação natural, Dr. Billinghurst deu uma palestra onde falou sobre a importância dos vegetais para a saúde canina. Ele recomenda que os vegetais sejam introduzidos na dieta de nossos cachorros e deu 10 motivos para isso:

#1 EVOLUÇÃO: Cachorros comem vegetais naturalmente
Cachorros não são obrigatoriamente carnívoros como os felinos e, definitivamente, não são herbívoros. Eles estão entre os onívoros (como nós) e os carnívoros como os gatos (sim, gatos são carnívoros).
Lobos,  cachorros e dingos (cães selvagens) comem vegetais há milhares de anos. Eles não comem só a carne de suas presas. Procuram por frutas, legumes, folhas e algumas vezes até escavam para achar uma ou outra raiz. Resumindo: faz parte da sua natureza comer vegetais

#2 Vegetais ajudam a balancear a acidez do organismo
Equilibrar a alcalinidade e a acidez da alimentação é muito importante para a saúde do seu amigão. Órgãos como o fígado, pâncreas, vesícula biliar, coração e os rins funcionam melhor em um corpo mais alcalino.
O excesso de acidez pode contribuir para o aumento das inflamações que são responsáveis por um grande número de doenças crônicas. Proteínas como a carne fazem o corpo mais ácido, ao passo que a maioria dos vegetais têm efeito alcalinizante deixando o corpo menos ácido e mais balanceado.

#3 Nutrientes pra chuchu!
Vegetais fornecem proteínas, lipídios, gorduras, carboidratos, fitonutrientes e fibras! Uau! Muita coisa boa, certo?
Dr. Billinghurst não recomenda uma dieta vegetariana para seu cachorro. “Em primeiro lugar, seria difícil mantê-los satisfeitos e alimentados somente com vegetais. Segundo, você precisa fornecer um bom equilíbrio de aminoácidos e só se faz isso em conjunto com fontes de proteína animal”. 

#4 Água!
Frutas e legumes são uma excelente fonte de água. Muitos cachorros vivem hoje em um estado crônico de desidratação, o que contribui para problemas renais e formação de pedras na bexiga.

#5 Vitaminas!
Os vegetais completam a alimentação do seu cachorro com muitas vitaminas, veja alguns exemplos: Abobrinha é uma excelente fonte de niacina e vitaminas do complexo B. A niacina ajuda na prevenção de diabetes e na circulação e saúde cardíaca do seu peludo.
Cenoura é riquíssima em betacaroteno, um elemento importante para a visão do seu amigão. Possui também as vitaminas A, C, B2 e B3; e os minerais fósforo, potássio, cálcio e sódio.
Chuchu possui alto teor de fibras que ajudam no melhor funcionamento do sistema gastrointestinal. Além disso, é rico em potássio, vitamina A e vitamina C. Beterraba é fonte das vitaminas A, C e do complexo B.
Além de ser uma excelente fonte de ferro que previne anemia, faz bem para o coração e sistema imunológico do seu peludo. Mesmo ricos em vitaminas B os vegetais têm baixas taxas de vitamina B12 e vitamina D, o que podem ser complementadas com ovos e, principalmente, fígado de preferência o bovino.

#6 Minerais
Vegetais folhosos (principalmente os que são verde bem escuro) como couve, alfafa, e algas marinhas são excelentes fontes de minerais como: cálcio, potássio e magnésio. Mas, lembre-se, sempre de lavar tudo muito bem como se fosse para você. Mesmo que você tenha comprado em algum mercadinho orgânico sempre é bom deixar de molho com uma colherzinha de “candida”.

# 7 Ômega 3
Uma colher de sementes de chia tem mais ômega 3 que um salmão! A chia contém uma grande quantidade de ácido alfa-linolênico (ALA) que é uma forma de base vegetal de ômega-3. A quinoa além de possuir alto teor de ferro, vitamina E, zinco, aminoácidos é rica em ômegas-3, além de ser um potente antioxidante que diminui os riscos de diabetes e câncer.
Ômega-3 reduz inflamações e fortalece o cérebro e sistema nervoso central, bem como a respiração, circulação, digestão, imunidade e reprodução. Além disso, ômega 3 reduz a degeneração e envelhecimento do seu cachorro.

# 8 Fitonutrientes
Os fitonutrientes existem somente nos vegetais e contém propriedades que incluem enzimas, antioxidantes e moléculas anti-inflamatórias. São antivirais, anti-fungos, anti bacterianos, anti-helmíntico (anti-vermes), anti-idade, anti-degeneração e o mais importante anti-câncer.
Enzimas ajudam na digestão. Frutas como abacaxi (que contém bromelina) e mamão são especialmente benéficos. Algumas enzimas contêm ácido clorídrico que quando são absorvidos pelo estômago podem atuar como um fator antienvelhecimento.Antioxidantes protegem seu cachorro contra os radicais livres (moléculas instáveis que são uma das principais causas do envelhecimento). Moléculas anti-inflamatórias incluem ervas como o açafrão e frutas como: blueberry (mirtilo), morangos e framboesas são carregados de ácidos graxos ômega-3. O ômega-3 aliado ao ômega-6, é um ótimo anti-inflamatório.

#9 Fibras
As fibras dos vegetais são muito melhores e superiores que as fibras encontradas nos grãos. Estas fibras são em maior parte solúveis e fáceis de serem digeridas pelos bons micróbios do intestino (microbioma) e as insolúveis ajudam o alimento passar mais fácil pelo cólon. Resultado: um cachorro bem humorado e desentupido! Dica: Seu amigão anda entupido? Cozinhe um chuchuzinho no vapor e adicione no pratinho dele.

# 10 Vegetais ajudam a tratar e combater doenças
O mais importante de tudo! Dr. Billinghurst publicou em um de seus artigos que os vegetais ajudam a tratar todos os processos de doenças degenerativas. E que os vegetais são especialmente importantes no tratamento de doenças graves como câncer e doenças renais.


Quais vegetais você deve evitar
NUNCA:
Cebolas
Uvas (e uva passa)
Macadamia
Abacate
Milho
Trigo branco (quase todos os pães)

EVITAR:
Folhas da família do repolho
Batata
Arroz branco e parboilizado

Como incluir os vegetais no dia a dia?
Os vegetais não devem passar de 50% do total de sua dieta. A forma mais recomendada são os vegetais crus que contêm a plenitude de seus nutrientes, porém eles podem ser cozidos lentamente a vapor, lembre-se quanto mais rápido e quente mais nutrientes se perdem.

Fonte: Green Buddy

Dúvida Cruel: Praticar exercícios depois de comer realmente faz mal à saúde?

O dito popular está correto?


Os cuidados com a saúde muitas vezes são influenciados por conselhos populares que passam de geração em geração. Entre eles, aquele que contraindica a prática de exercício físico logo depois da alimentação.

O dito popular está correto? Segundo a proctologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Maristela Gomes, sim.

Ela explica que realmente a indicação tem fundamento, pois o hábito pode sim trazer riscos à saúde. O perigo está relacionado a uma questão fisiológica: o organismo tende a concentrar o sangue nas regiões que mais necessitam esforço. Quando se opta por praticar alguma atividade física, principalmente de alto esforço aeróbico, após uma refeição, aumentam as chances de haver déficit de sangue na musculatura e no coração. “O organismo entende que a digestão é o fator principal, logo depois de nos alimentarmos. Portanto, centraliza o sangue no sistema digestivo. Se há um esforço paralelo e o exercício demanda os músculos e o coração, essas áreas vão sofrer com menos sangue e oxigenação”, explica a médica.  Como consequência, são comuns desmaios, vômitos e, nos casos mais graves, até mesmo infartos.

Maristela lembra que é preciso compreender que esses efeitos não estão restritos a esportes como corrida ou musculação, mas também a esforços que podem parecer brincadeiras. “As pessoas esquecem que jogar futebol entre amigos, por exemplo, também é um exercício aeróbico. Portanto, é preciso cuidado em qualquer exercício, seja ela com função profissional ou de lazer”, reforça. A fim de evitar qualquer problema à saúde, a dica é esperar o período de digestão para então seguir com as atividades físicas.

A proctologista indica que essa espera seja de no mínimo 2 a 3 horas dependendo do tipo de alimentação. “Não é preciso ficar imóvel. Caminhadas podem ocorrer. O que não se deve fazer é praticar exercícios”, alerta. “Outro ponto a ser destacado é a avaliação sobre o que compôs a refeição. Carboidratos leves não restringem a prática esportiva, por exemplo, enquanto refeições completas como almoço e jantar sim”, finaliza. 

Fonte: HOSPITAL EDMUNDO VASCONCELOS

A maquiagem a seu favor

A sua maquiagem


Maquiagem ao seu favor: como acertar na make e valorizar os próprios traços

Juliana Motta ensina a evitar os principais erros cometidos na maquiagem e valorizar a beleza natural.

Todo mundo que já fez a própria maquiagem já cometeu algum erro na vida – o que é perfeitamente normal. Para garantir uma maquiagem que te valorize, Juliana Motta, influencer e dona do método de auto-maquiagem “Agora sou Linda”, ensina a como evitar os principais erros cometidos na maquiagem – e, além disso, como realçar a beleza natural de cada um através de truques simples. Confere aí!

Aplicar a maquiagem diretamente na pele? Má ideia!

Para manter a pele saudável antes e depois da maquiagem, o pré-make é importantíssimo, pois previne o entupimento de poros e ajuda a diminuir as linhas de expressão. O pré-make constitui em três etapas: limpeza, esfoliação/tônico e hidratação. Lembrando que é importante saber qual o seu tipo de pele e procurar produtos específicos para suas necessidades. Ah, a esfoliação só pode ser feita até duas vezes por semana – nos outros dias, prefira o tônico, tá?

Sua base craquela e fica com aspecto de ressecada? É falta de primer!

A função do primer é de preparar a pele, deixando ela mais uniforme para o recebimento da base ou bbcream. Ele evita aquele aspecto ressecado e craquelado, por isso não deixe de usá-lo!

Sobrancelha preenchida com sombra preta não valoriza ninguém

Preencher as sobrancelhas é importante, principalmente para preencher falhas que possam existir. A melhor forma de preencher é respeitar o desenho natural e a cor da sua sobrancelha. A dica é afinar o pincel e fazer traçados retos, respeitando a raiz e crescimento dos pelos e esfumando no começo, criando um aspecto mais natural.

Tome cuidado também com o corretivo!
Ele é interessante para cobrir pelinhos que estão nascendo e realçar o desenho, mas o tom deve ser próximo da sua pele e deve ser aplicado somente embaixo, esfumando bem!

Base que parece uma máscara? Arruma esse tom!
Para acertar o tom da base, teste sempre no seu rosto – perto da mandíbula, para mesclar o tom do rosto e do pescoço. Outro fator bem importante e é o subtom de pele, ou seja, a temperatura. Isso irá determinar se você deve procurar bases rosadas ou amareladas.

Na aplicação, evite o desperdício de base.
Uma boa maneira de aplicar é começando pelo centro do rosto e dando batidinhas, esfumando para as extremidades – isso dá um aspecto mais natural e sem marcas.

Corretivo não cobre as olheiras! O que fazer?
Usar um corretivo muito claro apenas na região das olheiras pode causar o efeito inverso! Além de escolher um tom mais próximo da sua base, ele deve ser aplicado no canto interno dos olhos até a aba do nariz, puxando para ficar um triangulo invertido. Dessa forma, além de corrigir olheiras, ele irá alongar e iluminar o rosto. Para não derreter, aplique um pó solto e levinho, para selar e garantir a durabilidade da make.

Contorno e blush com aspecto chinelada, nunca mais!
Ao contrário do que muitos pensam, o contorno não foi feito para emagrecer o rosto, mas para evidenciar e definir nossos traços originais que a base ou bbcream cobriram. Para isso, o contorno deve ser aplicado na direção da orelha para o canto do lábio.

O blush, por outro lado, deve ser aplicado na maçã do rosto, esfumando na direção do contorno. Sempre segure o pincel bem na ponta, para não pesar a mão e a aplicação ficar mais leve, tá?!

Para quem gosta de um brilho, aplique o iluminador acima das maçãs do rosto, abaixo da sobrancelha e lugares que você queira evidenciar e iluminar. Tome cuidado com tons muito quentes de contorno, procure por subtons mais frios. No blush, escolha um tom que te valorize – não precisa, necessariamente, ser aquele pink.

Olho preto com lápis preto? Cuidado!
Todo mundo já teve uma fase de usar o olho bem preto, né? Hoje, ao ver fotos antigas, sabemos que ele não era muito favorável e não valorizava o olhar. Para garantir um olhar marcante, a dica é esfumar o côncavo com uma cor de base (pode ser um marrom, por exemplo) e ir esfumando em movimentos circulares. O preto pode ser utilizado, mas lembre-se de esfumar bem para tirar todas as marcações. Pigmentos e sombras cintilantes ficam ótimas na pálpebra móvel.
No delineado, tente fazer o traço mais fino, isso irá valorizar o olhar. Se você gosta de cílios postiços, lembre-se de medir antes de aplicar! Sem cortar, os cílios podem ficar caídos e não valorizar o olhar.

Boca com efeito de preenchimento labial
Se você quer dar a impressão de ter uma boca maior, não passe o batom pra fora de seus lábios! É perceptível que sua boca não está ali. Para criar o efeito “plump”, aplique um contorno em creme na boca e esfume com batidinhas, isso irá criar a impressão de que seus lábios são maiores. Depois disso, pode aplicar a cor de batom que você preferir.